A razão da minha felicidade.

A razão da minha felicidade.

sábado, 14 de março de 2015

Livros

18 livros grátis que você precisa ler antes de morrer.

http://canaldoensino.com.br/blog/18-livros-gratis-que-voce-precisa-ler-antes-de-morrer


Projeto Tudo sobre livros

As crianças do 1º mergulharam no universo dos Contos africanos.

 O objetivo principal do projeto foi  colocar em primeiro plano a aproximação entre os leitores – nossas crianças – e os livros, que são, na verdade, janelas abertas para o conhecimento e para a cultura.

Foram três meses de pesquisas e encantamento, no final a beleza da África invadiu a nossa sala, lindos trabalhos, muito conhecimento e mais respeito pelos nossos irmãos africanos. 
Curtam alguns momentos.











Dica de filmes para o delicioso fim de semana.

A língua das mariposas.

Escritores da liberdade.

O grande desafio.
Olá pessoal,

Muitas saudades de todos vocês . Retorno com muitas novidades e muitas dicas.
Um abraço gigante.

Rose Mary

sexta-feira, 25 de março de 2011

My pets

"Enquanto os homens massacrarem os animais, vão-se matar uns aos outros. Na verdade, aquele que espalha a semente de morte e de dor não pode colher amor e alegria."

Pitágoras

domingo, 13 de março de 2011

1. Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam (avós, empregada, irmão mais velho, amigo). Tenha clareza de que a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o fazendo a sua tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.

2. Organize um espaço e um horário apropriados para ele fazer as tarefas.

3. Troque idéias ou formule perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas, faça perguntas, provoque o raciocínio.

4. Oriente, a correção fica a cargo do professor. Importante: não vale apagar o erro de seu filho. Quem deve fazer isso é o professor. Aponte os erros (torne o erro construtivo).

5. Diga "tente novamente" diante da queixa. Refaça. Recomece. Caso seu filho perceba que errou, incentive-o a buscar o acerto ou uma nova resposta. Demonstre com exemplos que você costuma fazer isso. Nesse caso, valem os itens anteriores para reforçar este.

6. Torne o erro construtivo. Errar faz parte do processo de aprender (e de viver!). Converse, enfatizando a importância de reconhecermos os nossos erros e aprendermos com eles. Conte histórias que estão relacionadas a equívocos.

7. Lembre-se de que fazem parte das tarefas escolares duas etapas: as lições e o estudo para rever os conteúdos. As responsabilidades escolares não findam quando o aluno termina as lições de casa. Aprofundar e rever os conteúdos é fundamental.

8. Não misture as coisas. Lição e estudar são tarefas relacionadas à escola. Lavar a louça, arrumar o quarto e guardar os brinquedos são tarefas domésticas. Os dois são trabalhos, no entanto, de naturezas diferentes. Não vincule um trabalho ao outro, e só avalie as obrigações domésticas.

9. Não julgue a natureza, a dificuldade ou a relevância da tarefa de casa. A lição de casa faz parte de um processo que começou em sala de aula e deve terminar lá. Se você não entendeu ou não concordou, procure a escola e informe-se. Seu julgamento pode desmotivar seu filho e até mesmo despotencializar a professora e, conseqüentemente, a tarefa de casa e seus objetivos.

10. Demonstre que você confia em seu filho, respeita suas iniciativas e seus limites e conhece
suas possibilidades. Crie um clima de camaradagem e consciência na família, mas não deixe de dar limites e ser rigoroso com os relapsos e irresponsabilidades.

Isabel Cristina Parolin, autora do livro Pais Educadores
- É Proibido Proibir? - Ed. Mediação.

sábado, 12 de março de 2011

Autores mirins produzem um livro de contos na pré-escola

Educadora Nota 10 desenvolve projeto de leitura e escrita com crianças de pré-escola que não sabem ler e escrever convencionalmente

Cristiane Marangon, de Itajubá, MG mailto:novaescola@atleitor.com.br
Fátima Regina dos Reis Ribeiro. Foto: Tatiana Cardeal
Fátima Regina dos Reis Ribeiro. Foto: Tatiana Cardeal
Há algum tempo, acreditava-se que os pequenos de Educação Infantil não estavam prontos para participar de atividades de leitura e escrita. Porém as pesquisas nessa área constatam que as crianças, por menores que sejam, já têm contato com diversos tipos de texto e seus portadores – livros, jornais e revistas –, principalmente as residentes em zonas urbanas. Por isso, nunca é cedo demais para ampliar o contato com a leitura e a escrita e ajudar na construção da familiaridade com o mundo letrado.

Fátima Regina dos Reis Ribeiro, ciente disso, não teve dúvida em propor um projeto de escrita com seus alunos de 4 anos da EM Padre Donato, em Itajubá, a 444 quilômetros de Belo Horizonte. Certa de que teria sucesso no trabalho com a turma de 30 crianças, em 2006 ela elaborou o projeto Uma História e Muitos Autores. “Meu objetivo era motivar o hábito da leitura e da escrita”, explica.
Especialista em alfabetização (leia mais sobre ela no quadro), a boa execução da idéia fez com que ela fosse escolhida uma das dez Educadoras Nota 10 no Prêmio Victor Civita de 2007 (leia o projeto didático no quadro). Para a selecionadora Silvana Augusto, “as várias atividades de reescrita garantem a apropriação das características da linguagem escrita, o que facilita o processo de alfabetização” (leia o comentário da especialista).
O primeiro passo foi fazer uma avaliação inicial para saber o que as crianças colocariam no papel em situações em que precisassem ler e escrever. Fátima fez um ditado e verificou que muitos já usavam letras. Outros, porém, as misturavam com desenhos e símbolos. Ambos os grupos estavam na fase pré-silábica, em que letras diferentes são grafadas sem critério.

Ela selecionou cinco diferentes versões de A Pequena Sereia para usar nas rodas de leitura. A variedade mostrou à turma que uma história pode inspirar vários desfechos e conter particularidades e que cada autor tem uma maneira de escrever. Ela iniciou as seções pelo texto mais simples e, à medida que as tramas se tornavam complexas, ampliava-se a quantidade
de informações sobre as características dos personagens e dos ambientes em que eles viviam. Esses dados foram organizados em uma tabela. “A sistematização foi fundamental para que todos conhecessem os enredos e identificassem as partes comuns”, justifica Fátima.

Produção e revisão

Quando as crianças estavam dominando as aventuras da sereiazinha Ariel e seus amigos, a professora montou três grupos de trabalho com base no nível de aprendizagem. Como a meta era desenvolver a escrita, ela juntou quem usava letras com os que ainda se valiam de símbolos e teve o cuidado de colocar lado a lado os narradores mais desenvoltos com os que conheciam muito bem os detalhes das histórias. Dessa forma, Fátima seguiu as orientações que a pesquisadora Ana Teberosky faz em seu livro Aprendendo a Escrever: “Quando a realização em grupo é estimulada, o processo individual de aprendizagem é enriquecido pela colaboração, distribuição, negociação e discussão das tarefas”.
Autores de textos
O desafio foi descrever os personagens e os cenários, detalhar passagens marcantes e imaginar diferentes finais para a narrativa. Com os desfechos criados, foi hora de ditar as idéias para os adultos que serviriam de escribas. Outra professora e a coordenadora pedagógica ajudaram Fátima nesse momento. Assim o projeto estimulou os pequenos a se sentirem autores e a terem noções sobre a escrita.

Os textos foram transcritos em papel craft, com letras grandes para a revisão coletiva. “Expliquei que para o texto fluir era preciso de vez em quando substituir a palavra sereia, muito repetida, pelo nome dela ou por um pronome, como ‘ela’.” Os pequenos também queriam demonstrar os conhecimentos sobre os animais marinhos, já que tinham sido objeto de uma pesquisa recente. “Como eram muitos bichos, aproveitei para ensinar a usar ‘etc’.” As correções foram feitas no próprio cartaz com setas e riscos. Muitas vezes, a professora provocou as crianças para saber se elas conseguiam argumentar sobre as escolhas. A garota Evelyn Pinto Moreira justificou na hora o uso da palavra poção em vez de veneno: “Ela é encantada e não mata”.

A professora leu em voz alta os textos corrigidos, levou-os novamente para casa e digitou-os no computador. Dessa vez, distribuiu um trecho em cada página, que posteriormente foram ilustradas pela garotada com lápis de cor, também usados para fazer a capa e o índice.

Ensaio geral

Para garantir que cada criança tivesse o próprio exemplar, a professora reuniu todo o material, tirou cópias e montou o livro. Eles decidiram fazer um sarau literário para finalizar o projeto. Nos ensaios, ficou decidido que cada um contaria o trecho que ilustrou. No dia marcado, pais, familiares e colegas de outras turmas foram prestigiar o evento e ainda concorreram ao sorteio de um exemplar.

Na avaliação final, Fátima fez uma numa nova sondagem de escrita e constatou que todas as crianças já usavam letras para escrever e aprenderam algumas das diferenças entre a linguagem e a escrita. “Se a gente colocar um monte de ‘aí’ na história, fica feio”, conta o menino Filipe Saulo do Nascimento.
Palavra da especialista

Silvana Augusto, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10, valida o projeto de Fátima por abordar com propriedade um importante conteúdo da Educação Infantil com crianças de 4 anos: as narrativas literárias. “Ela mostra como é possível ampliar as possibilidades de linguagem para essa faixa etária”, afirma. “O modo como se fala é muito diferente da maneira
que se escreve, e os pequenos de préescola só conseguem distinguir isso quando ouvem com regularidade a leitura de bons textos.” O trabalho tem estrutura coerente com seus fins e foi organizado em etapas (conto, reconto, produção de escritas por meio de ditado, revisão e ilustração) – todas necessárias para a elaboração do produto final. Além disso, Fátima ampliou o repertório da turma quando pesquisou e apresentou diversas versões de uma mesma história. Palavras como superfície, poção e gruta, antes desconhecidas, passaram a integrar o vocabulário dos pequenos.

Alfabetizar na Educação Infantil. Pode?

Grande parte das crianças da escola pública precisa desse espaço para ter acesso a um ambiente alfabetizador

A polêmica sobre ensinar ou não as crianças a ler e a escrever já na Educação Infantil tem origem em pressupostos diferentes a respeito de várias questões. Entre elas:

■ O que é alfabetização? Alguns educadores acham que é a aquisição do sistema alfabético de escrita; outros, um processo pelo qual a pessoa se torna capaz de ler, compreender o texto e se expressar por escrito.

■ Como se aprende a ler e escrever? Pode ser uma aprendizagem de natureza perceptual e motora ou de natureza conceitual. O ensino, no primeiro caso, pode estar baseado no reconhecimento e na cópia de letras, sílabas e palavras. No segundo, no planejamento intencional de práticas sociais mediadas pela escrita, para que as crianças delas participem e recebam informações contextualizadas.

■ O que é a escrita? Há quem defenda ser um simples código de transcrição da fala e os que acreditam ser ela um sistema de representação da linguagem, um objeto social complexo com diferentes usos e funções.
Em razão desses diferentes pressupostos, alguns educadores receiam a antecipação de práticas pedagógicas tradicionais do Ensino Fundamental antes dos 6 anos (exercícios de prontidão, cópia e memorização) e a perda do lúdico. Como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com outras linguagens (música, brincadeira, desenho etc.) saíssem por outra. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo dos textos.

Na Educação Infantil, as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos.

Alguns alunos estão imersos nesse contexto, convivendo com adultos alfabetizados e com livros em casa e aprendendo as letras no teclado do computador. Eles fazem parte de um mundo letrado, de um ambiente alfabetizador. Outros não: há os que vivem na zona rural, onde a escrita não é tão presente, e os que, mesmo morando em centros urbanos, não têm contato com pessoas alfabetizadas e com os usos sociais da leitura e da escrita.

Grande parte das crianças da escola pública depende desse espaço para ter acesso a esse patrimônio cultural. A Educação Infantil é uma etapa fundamental do desenvolvimento escolar das crianças. Ao democratizar o acesso à cultura escrita, ela contribui para minimizar diferenças socioculturais. Para que os alunos aprendam a ler e a escrever, é preciso que participem de atos de leitura e escrita desde o início da escolarização. Se a Educação Infantil cumprir seu papel, envolvendo os pequenos em atividades que os façam pensar e compreender a escrita, no final dessa etapa eles estarão naturalmente alfabetizados (ou aptos a dar passos mais ousados em seus papéis de leitores e escritores)".

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O caminho para a autonomia

Prepare uma adaptação das crianças que inclua os pais e estabeleça uma parceria constante com a família.

Garanta na escola as mesmas condições que o aluno tem em casa: afeto, companhia constante, atenção e cuidados.

Incentive o aluno a executar tarefas que tem capacidade de realizar sozinho.

Parabenize-o a cada iniciativa de sucesso.

Pequenos, sim, mas independentes

Ainda na Educação Infantil, os alunos podem realizar tarefas com autonomia. Para aqueles que sempre esperam sua ajuda, o incentivo e o elogio são essenciais

 
 
É hora do recreio. A garotada toda corre até a pia para lavar as mãos. Na sala de aula fica apenas uma criança, esperando que o professor a acompanhe. Enquanto os colegas comem o lanche, o garoto, mais uma vez, aguarda que alguém o ajude. Na Educação Infantil, demonstrações de falta de autonomia como essa não são raras e indicam superproteção da família. Como a escola é o primeiro espaço de socialização que as crianças conhecem depois de sua casa, está em suas mãos torná-las independentes, de acordo com o que é esperado para cada faixa etária.

O pequeno aluno se retrai por acreditar que o mundo só pode ser explorado ao lado da pessoa que cuida dele — a mãe, por exemplo. Curiosamente, é o próprio adulto quem estabelece essa relação de dependência. "Por zelo, ele faz todas as tarefas pelo filho. Com isso, cria na criança o hábito de esperar que outros ajam da mesma maneira e, também, o medo de fazer algo sozinho", explica Elvira de Souza Lima, psicóloga especialista em desenvolvimento humano, de São Paulo.

"É comum o adulto revelar a superproteção quando diz que precisa acompanhar o filho até a classe para que ele não chore", conta Isabella Sá, consultora do Espaço de Educação Infantil Os Batutinhas, no Rio de Janeiro. De forma geral, os estudantes que sofrem ao se despedir do responsável são introvertidos e resistentes a novas experiências. Quando recebem um comando de ação, ir ao parque, por exemplo, ficam estáticos.
 
O segredo é conquistar a confiança das crianças
Para avaliar se um aluno é mesmo dependente, o ideal é observá-lo em várias atividades dentro e fora da sala de aula. É importante nunca julgá-lo com base em uma única constatação e nem dar a ele um "rótulo" que poderá causar traumas. Um garoto pode se revelar independente em uma aula-passeio e não em classe. "Só com essa diversidade de situações o docente consegue verificar em quais o estudante se sai bem e demonstra mais segurança e iniciativa", orienta Elvira.

O homem é a única espécie animal que tem grande dependência do outro nos primeiros anos de vida. Portanto, é natural que o bebê seja cercado de cuidados. Gradualmente, a criança se torna capaz de assumir tarefas e assim desenvolve sua autonomia. Isso acontece conforme é estimulada pelas pessoas que estão ao redor dela.

Você só vai ter sucesso nessa tarefa se ganhar a confiança dos pequenos. Um período de adaptação com a presença dos familiares é de grande ajuda. Os pais podem passar para o filho um sentimento de segurança no novo ambiente. "Se a professora pede à turma para buscar um material e a criança permanece sentada, a mãe a incentiva a acompanhar os amigos", exemplifica a professora Maria Clotilde Rossetti-Ferreira, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto.

No dia-a-dia, é preciso garantir às crianças afeto, companhia constante, atenção e cuidados. "O docente tem de proporcionar aos alunos tudo o que o responsável por eles dá em casa", afirma Isabella, de Os Batutinhas. Depois que os pequenos estiverem adaptados, é hora de mostrar que são capazes de realizar tarefas sozinhos, mesmo que não seja esse o costume em casa. "A hora do lanche é uma ótima oportunidade.
Vários desafios vão surgir e serão produtivos na busca pela independência da meninada. Quando você pedir aos alunos para realizar tarefas que ainda não fazem parte do seu dia-a-dia — como abotoar roupas ou amarrar sapatos —, acompanhe de perto a execução e os incentive, mas nunca faça nada por eles. As atividades que proporcionam a interação com os colegas também são ricas oportunidades de crescimento. E não se esqueça dos elogios, que são valiosos. Diga: "Que bom! Você fez isso sozinho!"

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um novo educador para um novo tempo

Feb 21

2/21/2011 5:52 AM 


A evolução do processo de socialização e racionalização do homem caminha a passos largos e rápidos, como nunca visto. Processos e métodos têm multiplicado a velocidade com que saberes e conhecimentos são produzidos e disseminados, estabelecendo novas relações do homem com o conhecimento. Novas demandas surgem como: acessibilidade aos meios de produção e de disseminação de informações; observância de valores e princípios éticos no uso destes meios; inserção das mídias no processo educativo. Estas discussões se tornam ainda mais significativas, tendo em vista, que o século XXI, em sua primeira década tem se revelado, o tempo das tecnologias no processo educativo. Investimentos na aquisição de equipamentos, na criação de softwares educacionais e na qualificação de profissionais para o seu uso, fazem das mídias um importante aliado na proposição de uma nova forma educar seres humanos. O ingresso dos educadores nos vastos campos do universo midiático virtual lhe exige uma pré-disposição à transformação, convertendo-o num profissional em constante conflito com posturas e metodologias engessadas e retrógradas.
Assim, se na indústria convencional, as tecnologias representaram uma ameaça para os trabalhadores menos qualificados, na educação não é diferente. Porém, se na indústria a preocupação está no aumento da produção, na educação o enfoque é outro. A preocupação está na garantia de que todos tenham acesso à informação de forma equânime e saibam utilizá-la de forma a garantir-lhe qualidade de vida. Desta forma o educador do século XXI não será um tecnólogo em informática, mas um profissional que estabeleça uma relação ética entre o saber e o educando.
Mesmo diante deste universo efervescente de transformações e inovações é preciso lembrar que ninguém será capaz de substituir a relação entre seres humanos no processo educativo. Ao contrário, as mídias e todas as tecnologias agregadas a elas, servirão para que se tenham ainda mais tempo e motivos para fortalecer estas relações. O simples contato com o saber não significa aprendizagem, ao contrário, pode representar alienação, dominação e até exclusão.

Alienação pelo fato de que a não compreensão do que é disseminado pelas mídias pode distorcer a possibilidade transformadora daquele saber. O simples fato de estar informado, não garante ao sujeito que ele seja capaz utilizar aquela informação a seu favor e para o bem comum. Pode-se afirmar que um alienado informado pode assumir uma postura arrogante e prepotente convencendo de sua suposta superioridade frente aos demais. A dominação se manifesta quando as informações são repassadas de tal forma que suas verdadeiras intenções permanecem obscuras. O uso de termos, expressões e a manipulação de estratégias de linguagem podem induzir às pessoas a submeter-se ao domínio de quem detêm a possibilidade de “rechear” os ambientes midiáticos de conceitos e idéias reacionárias. É sem dúvida, muito difícil identificar e desfazer este direcionamento, dada a velocidade com que as posturas reacionárias e dominadoras se dissemina.
 A exclusão pode se dar pelo simples fato de que um grande contingente de seres humanos simplesmente não tem acesso a este novo universo, como pela incapacidade de perceber as intenções de determinadas informações ou conteúdos. Independente da forma, a exclusão se revela cruel e desumana, pois incide sobre a massa menos favorecida, fortalecendo o domínio da minoria sobre a maioria. Assim, o educador do século XXI será um sujeito (trans)formado e comprometido com valores éticos e humanos. Mais do que saber conteúdos, necessita ser um sujeito apto a discutir saberes científicos e a analisar informações com base em valores. É fundamental que seja capaz da analisar a historicidade, o contexto e a intencionalidade de informações disseminadas através das mídias, transformando-as num rico espaço de desenvolvimento da criatividade, curiosidade e criticidade. Isto será possível através de uma postura ética do educador, que fará do educando um sujeito de esperança, de compaixão, de solidariedade em favor de uma sociedade em que todos convivam dignamente.
Fonte: Nilton Bruno Tomelin - Revista Gestão Universitária, Edição 259

Professor, como aproximar os alunos novos?

Feb 22

2/22/2011 11:39 AM 

A maior arte do professor está em conseguir entrosar alunos novos com aos antigos. Isso pode acontecer em qualquer época do ano quando chega um ou outro aluno por transferência de outra escola, ou de outro turno, mas é muito mais frequente no começo do ano letivo. Gostamos de mudanças quando elas partem de dentro de nós, dos sonhos, dos projetos, da simples vontade ou até mesmo por uma necessidade, e é partir para o “melhor”. Em sã consciência ninguém deseja piorar de qualidade de vida, não importam os motivos, de se distanciar do seu “bom” e ir para o “ruim”. Estas mudanças geralmente ocorrem por pressões exteriores, não por vontade própria. Para os migrantes, além dos problemas ou facilidades materiais e psicológicos que têm de enfrentar, há um posicionamento afetivo que pode melhorar ou piorar qualquer mudança: é onde se coloca o conceito: melhor ou pior do que... Se eu mudo para o melhor que estou, então está tudo bem, o novo fica endeusado. Mas se eu mudo para pior, então está tudo mal, o novo fica demonizado. Repare que este conceito está relacionado com o mundo interior de cada um. Portanto, uma mudança familiar pode agradar  uns e desagradar outros. Este conceito leva a uma avaliação do como estava, bem ou mal, antes da mudança.
Quando um aluno vai para uma escola sabidamente pior do que aquela em que estava, é fraco o desejo de se entrosar com o pessoal que já está lá. O professor tem imensa importância neste caso, pois ele lhe é a única referência inicial, mesmo que o transferente não demonstre interesse em se enturmar. Ainda que não se interesse pelos colegas, ele precisará se entrosar. O aluno migrante que sabe que está no novo somente para ser aprovado, e em seguida ir para outra “escola boa”, ele pode considerar-se em trânsito nesta escola “ruim”. Para ele, o “bom” ficou onde estava e estará para onde irá depois de aprovado. Então esta escola é “boa” somente para passar de ano. Mas há os que deixaram o “bom” porque de fato lá não renderam, de lá foram expulsos ou mais amenamente convidados a se retirarem. Isto significa que esta escola “ruim” tem que ser “boa” para ele poder aproveitar esta chance e aprumar-se nos estudos. Merece um bom trabalho do professor, pois este aluno veio para ficar e não para piorar.
Geralmente quem tem que se adaptar é o aluno novo e não os velhos que lá já estavam, mas o professor tem que ser a sensibilidade para perceber e explorar as trocas viáveis entre eles. E Geralmente os aspectos positivos devem ser ressaltados, pois estes favorecem as aproximações. Se houver uma apresentação formal, com adolescentes maiores, seria uma quebra de gelo muito grande investir um tempo para apresentações mútuas das qualidades. Eu sou Paulo, bom em...; Meu nome é José, mais conhecido como Zelão e gosto de música etc. Se em um grupo de alunos cada um deles recebe uma atenção equânime todos terão seu momento de celebridade. O clima desta apresentação pode parecer um velório ou uma festa. Isto depende do professor, que exige maior rigor e seriedade ou que estimule a criatividade mas que não vire a maior bagunça... Quanto à matéria vale a pena pesquisar com uma pergunta da matéria do dia: Quem sabe o que é... Quem não souber, aluno novo ou velho, pergunte a quem sabe, novo ou velho. A explicação do aluno pode ser base para a aula do dia para o professor. Isso nivela os conhecimentos.
Fonte: Içami Tiba - Portal UOL Educação, 15/02/2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PEDAGOGIA

Dicas para decorar a sala com a turma

Dicas para decorar a sala de aula em parceria com a criançada - com critérios pedagógicos

Nova-Escola

27/01/2010 17:35

Texto
Paulo Araújo
Foto: Rogerio Voltan
Foto: Origamis

Feitas pela molecada, a ambientação das salas deve se relacionar com o que a pré-escola está trabalhando

Desde o início de 2007, as escolas de Educação Infantil do Grande Recife (PE) estão de cara nova, enfeitadas com peças feitas pelas crianças, que reproduzem locais importantes da capital pernambucana. Os novos objetos de decoração, aprendizagem e diversão são feitos com a técnica de empapelamento – que utiliza jornal com cola para recobrir papelão. "Foi uma verdadeira transformação no jeito de planejar e usar o espaço", diz a arte educadora Denise Nalini, responsável pela capacitação dos 400 professores da rede municipal.

Há dois anos, a Gerência de Educação Infantil da Secretaria de Educação do Recife planejava a reformulação visual das creches, mas a maioria dos educadores resistia à idéia. A saída foi fazer um programa de capacitação para que eles passassem a considerar a classe como um espaço de reflexão sobre o processo de aprendizagem.

O objetivo é organizar o espaço com critérios pedagógicos em conjunto com as crianças e assim, enriquecer o repertório lúdico dos alunos da pré-escola. A tarefa leva dois meses. "Produzir os materiais permite às crianças sentir que o lugar é realmente delas", diz Gisete Lima, diretora da Creche da Associação Cristã Feminina do Recife.

A iniciativa de mudar a decoração da escola pode vir da direção ou do corpo docente, mas é fundamental que toda a equipe participe da escolha dos temas e colabore no planejamento. Veja, a seguir, a lista de materiais necessários e o passo-a-passo para decorar as salas-de-aula.

Material:
Barbante, cola branca, fita crepe, guache branco, pigmentos comestíveis ou guache colorido, rolos de papel higiênico, caixas de papelão de tamanhos variados, papéis sortidos, tesouras, estiletes, réguas, papel Kraft, cola quente, jornais velhos, bandejas de isopor, garrafas PET, potinhos, caixas de fósforo e botões.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Principais acontecimentos do século XX ( Autor: Rose Morena)




Os trabalhos apresentados foram confeccionados pelos alunos  com a orientação da pró . Outros com o apoio de mães parceiras.





Meus astronautas . Muito fofos.

Carnaval

VOCÊ SABIA?

UMA DAS PRIMEIRAS MARCHINHAS QUE FEZ SUCESSO FOI "ABRE ALAS", ESCRITA EM 1899 POR CHIQUINHA GONZAGA E CONHECIDA POR MUITOS ATÉ OS DIAS DE HOJE.


ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
EU SOU DA LIRA NÃO POSSO NEGAR
EU SOU DA LIRA NÃO POSSO NEGAR

Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
ROSA DE OURO É QUE VAI GANHAR
ROSA DE OURO É QUE VAI GANHAR



A JARDINEIRA

BENEDITO LACERDA – 1938

Ó JARDINEIRA POR QUE ESTÁS TÃO TRISTE?
MAS O QUE FOI QUE TE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA QUE CAIU DO GALHO,
DEU DOIS SUSPIROS E DEPOIS MORREU
VEM JARDINEIRA, VEM MEU AMOR
NÃO FIQUES TRISTE QUE ESSE MUNDO É TODO SEU
TU ÉS MUITO MAIS BONITA
QUE A CAMÉLIA QUE MORREU



AURORA

MÁRIO LAGO - 1940

SE VOCÊ FOSSE SINCERA
Ô Ô Ô Ô AURORA
VEJA SÓ QUE BOM QUE ERA
Ô Ô Ô Ô AURORA
UM LINDO APARTAMENTO
COM PORTEIRO E ELEVADOR
E AR REFRIGERADO
PARA OS DIAS DE CALOR
MADAME ANTES NOME
VOCÊ TERIA AGORA
Ô Ô Ô Ô AURORA

SASSARICANDO


LUIZ ANTÔNIO E ZÉ MÁRIO - 1951

SASSASSARICANDO
TODO MUNDO LEVA A VIDA NO ARAME
SASSASSARICANDO
A VIÚVA, O BROTINHO E A MADAME
O VELHO NA PORTA DA COLOMBO
É UM ASSOMBRO
SASSASSARICANDO
QUEM NÃO TEM SEU SASSARICO
SASSARICA MESMO
SÓ PORQUE SEM SASSARICAR
ESSA VIDA É UM NÓ



ALLAH-LÁ-Ô

HAROLDO LOBO - 1940

ALLAH -LA-O, Ô Ô Ô Ô Ô Ô
MAS QUE CALOR, Ô Ô Ô Ô Ô Ô
ATRAVESSAMOS O DESERTO DO SAARA
O SOL ESTAVA QUENTE E QUEIMOU A NOSSA CARA
ALLAH -LÁ-Ô, ÔÔÔÔÔÔ
MAS QUE CALOR, ÔÔÔÔÔÔ
VIEMOS DO EGITO
E MUITAS VEZES
NÓS TIVEMOS QUE REZAR
ALLAH! ALLAH! ALLAH! MEU BOM ALLAH!
MANDE ÁGUA PRÁ IOIÔ
MANDE ÁGUA PRÁ IAIÁ
ALLAH! MEU BOM ALLAH!





TAI

JOUBERT DE CARVALHO - 1930


TAI EU FIZ TUDO PRÁ VOCÊ GOSTAR DE MIM
Aí MEU BEM NÃO FAZ ASSIM COMIGO NÃO
VOCÊ TEM, VOCÊ TEM QUE ME DAR TEU CORAÇÃO

MEU AMOR NÃO POSSO ESQUECER
SE DA ALEGRIA FAZ TAMBÉM SOFRER
A MINHA VIDA FOI SEMPRE ASSIM
SÓ CHORANDO AS MÁGOAS QUE NÃO TEM FIM

ESSA HISTÓRIA DE GOSTAR DE ALGUÉM
JÁ É MANIA QUE AS PESSOAS TÊM
SE ME AJUDASSE NOSSO SENHOR
EU NÃO PENSARIA MAIS NO AMOR


http://groups.google.com/group/professoressolidarios/browse_thread/thread/8869c72ab84c09c4?hl=pt-BR

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011






 Artesananto para o dia das mães. Toalha de prrato.


(Galinha ) Pegador de panela


 Toalha de prato




Toalha de prato.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dislexia

Identificando a dislexia nos primeiros anos após a alfabetização.
A dislexia é considerada como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na escrita, na leitura e na soletração. Tal distúrbio ocorre em maior incidência nas salas de aula. Segundo pesquisas realizadas a nível mundial, em torno de 5% a 17% da população mundial é disléxica.

É de ressaltar que a dislexia não é conseqüência de uma má alfabetização, desmotivação, posição social, raciocínio lento, entre outros. Quando a dislexia aparece nos primeiros anos de vida, logo após a alfabetização, o ideal é que a criança seja encaminhada a um fonoaudiólogo.

A equipe multidisciplinar é extremamente necessária para que se tenha um acompanhamento mais específico perante as dificuldades apresentadas após a realização do diagnóstico, proporcionando que o indivíduo apresente evoluções mais concretas.
No intuito de identificar a dislexia precocemente segue abaixo alguns sinais a serem observados por pais e professores:
• Realiza a leitura e a cópia na lousa com lentidão;

• Apresenta caligrafia ruim, bem como erros de grafia;

• Trocam letras, em especial as que apresentam sons semelhantes como (f e v) , (b e p) , (d e t);

• Dificuldade em assimilar as letras aos sons correspondentes;

• Dificuldade quanto à lateralidade;

• Dificuldade em decorar conteúdos;

• Pula ou inverte letras e sílabas no momento da leitura e da escrita;

• Confunde palavras que emitem sons parecidos, porém com significados diferentes. Ex: faca – vaca;
                       Dicas para o professor lidar com o aluno disléxico

• Estimule o aluno a realizar os exercícios de forma completa, buscando sempre parabenizá-lo pelo seu esforço, bem como pelo seu sucesso;
• Não excluir o disléxico do ambiente da sala de aula;
• Oriente o aluno a tomar nota de provas, tarefas e pesquisas;
• No momento das avaliações, oferecer um tempo maior, lendo o enunciado em voz alta para todos, atestando que o aluno disléxico tenha compreendido o enunciado;
• Após a explicação do conteúdo, perguntar se apresenta alguma dúvida;
• Oriente a tomar nota de certas explicações ou dicas que não constam no texto abordado;
• Aplicar provas orais, visto que esse aluno em especial, apresenta maior facilidade.

Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Combinados

Não importa a idade, as regras e os limites fazem parte da sociedade e desde cedo devemos aprender a conviver com as mesmas.
Saber que o seu direito termina onde começa o direito do outro, aprender a lidar com as diferenças e a resolver seus conflitos é uma constante na vida, seja em que etapa dela se vive.
Por isso, as crianças, desde bem pequenas, devem aprender a conviver com os combinados, os limites, pois não há como passar uma vida fazendo tudo como se quer, na hora que se quer, do jeito que se quer, com as pessoas que se quer.
Pelo contrário, existem as engolidas de sapos, que são importantes para o crescimento e amadurecimento de todos. O que seria do mundo se todos tivessem suas vontades feitas, na hora e do jeito que quisessem?
Pensando nisso, tanto a escola como os pais devem ajudar as crianças a aprimorarem suas formas de convivência, tornando-as mais dóceis, amáveis, alegres, seguras e sociáveis.
Muitos pais acreditam que as crianças não podem passar por frustrações, para não crescerem rebeldes, revoltadas. Uma ideia errônea, pois é através de pequenas frustrações do dia a dia que as mesmas conseguem perceber que nem tudo pode ser de acordo com suas vontades, mas que existe um mundo coletivo que deve ser priorizado.
As crianças precisam de limites para se sentir seguras, pois os limites confortam muito mais que o excesso de liberdade. Impor limites é demonstrar amor, atenção e carinho, proteger o sujeito das armadilhas da convivência.
Pode-se falar o que for, mas não existe família que não passe por problemas de brigas e desentendimentos entre crianças. O que não pode acontecer são os pais tomarem partido dos mesmos, para não criar outros tipos de desavenças no meio familiar.
Para isso, é interessante que as regras estejam bem claras para todos, como: emprestar os brinquedos, trocar os brinquedos em determinados momentos, não bater no outro, não xingar, não puxar cabelos, não morder, não gritar, enfim, todas aquelas situações que podem virar um problema. Se for preciso, faça um cartaz com todas essas anotações, com figuras recortadas de revistas (é importante que as crianças participem da pesquisa das imagens), e depois que cada um assine ou carimbe sua mão, mostrando que concordou com as regras e que irá cumpri-las.
Na escola não é diferente. Como o número de crianças é bem maior, os professores devem estabelecer os combinados, norteando os alunos dos seus direitos e deveres. Aliás, na escola, tudo o que for trabalhado deve ser apresentado com antecedência para as crianças, a fim de trabalhar a organização do tempo; hora da chegada, hora da conversa, hora da tarefa, hora de brincar, hora de lanchar, etc., pois assim as mesmas vão se acostumando à rotina escolar, ficando mais propensas a aceitar as regras.
Da mesma forma, o respeito ao outro deve aparecer em cartazes de combinados, também decorados com figuras e assinados por todos. É importante relembrar os combinados quase que diariamente, para não deixar passar em branco qualquer atitude que fuja aos mesmos.
Alguns professores fazem carinhas alegres ou tristes e colocam nos cartazes, avaliando se o comportamento da turma está adequado com as regras estabelecidas. A autoavaliação é muito interessante de ser trabalhada, pois as crianças refletem sobre suas condutas, assim como dos colegas, apontando onde cada um errou e como podem melhorar.
Ao final do dia, deixe que cada um coloque ao lado do seu nome uma carinha (alegre ou triste) indicando como ele próprio avaliou o comportamento do dia. É uma ótima forma de fazê-los perceber os erros e tentar melhorar.
Nunca distribua a carinha por conta própria, como se estivesse punindo a criança. “Eu não gostei do que o fulano fez, então ele vai ganhar uma carinha triste”, afinal, a criança precisa aprender a refletir sobre suas atitudes. Ela própria se aborrece ou se entristece por não conseguir cumprir os combinados e sente que precisa melhorar.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Veja Mais!Salas de Bate-Papo
O perigo virtual que se torna real